quarta-feira, 29 de abril de 2009

CALL FOR PAPERS

12 JORNADA DE ESTUDOS PEIRCEANOS DO
CENTRO INTERNACIONAL DE ESTUDOS PEIRCEANOS

18/08/2009
(das 8h30 às 17h30)

PUC - CAIO PRADO, 102, CONSOLAÇÃO
AUDITÓRIO SUPERIOR

Mario Chamie na ESPM



Convidado: Prof. Dr. Mário Chamie

Data: 29 de abril – 4ª feira

Horário: 13h às 14h30

Local: Auditório Renato Castelo Branco

Inscrições: através do e-mail centralinfo@espm.br

Título do debate: Palimpsesto - escavando significações

Como uma sonda de petróleo que vai passando pelas diversas camadas da crosta terrestre até fazer jorrar petróleo, conseguimos com o palimpsesto escavar as significações que estão inscritas em toda mensagem escrita. Assim fazemos emergir as diversas leituras possíveis e formamos uma opinião pessoal além do fato em si, enriquecendo a nossa experiência.

Mário Chamie é Doutor em Ciência da Literatura, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Autor de vários livros, como “A Palavra Inscrita” e “Caminhos da Carta”. É professor titular de Comunicação Comparada da ESPM de São Paulo.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Qualitative Data Analysis

Este texto de John Seidel traz uma interessante abordagem da análise qualitativa de dados, baseada na tríade: 1)observação, 2)coleta, 3)reflexão. Acredito que a partir desta trinca seja possível fazer uma correlação com as categorias fenomenológicas peirceanas para o desenvolvimento de uma metodologia de pesquisa com base ontológica.

Aos interessados, segue o link: ftp://ftp.qualisresearch.com/pub/qda.pdf

domingo, 19 de abril de 2009

Estamos tentando ampliar nossa rede!

Se você concluiu uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado, cuja pesquisa acadêmica relacione-se com os campos da comunicação e semiótica e tenha tido uma etapa de pesquisa qualitativa 'empírica' ou de 'campo', por favor, entre em contato conosco através do email qualisemeion@gmail.com. Obrigada!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Palestra com Bernard Miege na ESPM, dia 23/04/09, às 14h


No dia 23/04/09, às 14h, o Prof Bernard Miege estará na ESPM. O tema da palestra será Espaço público, espaço midiático e espaço virtual: reflexões comunicacionais.
As inscrições podem ser feitas através do email: centralinfo@espm.br.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Classe AB sofre mais com efeitos da crise

Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que participação da camada social caiu 2,74% apenas em janeiro.
Os brasileiros com rendas mais elevadas, integrantes da classe AB, são os mais atingidos com os efeitos do agravamento da crise financeira mundial, aponta estudo divulgado na quarta-feira (08/04) pela FGV (Fundação Getulio Vargas). No mês de janeiro deste ano, as perdas foram ainda maiores para essa parcela da população, que compreende aqueles com renda domiciliar superior a R$ 4.807 mensais, e se ampliaram para faixas de rendimento inferiores, como a classe C (com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807).
As classes A e B que acumulavam, nos últimos cinco anos até o período pré-crise, um aumento de 35% de participação na população brasileira, registraram queda de 2,74% somente em janeiro. Já a classe C, que havia aumentado sua participação em 25% desde 2004, no mesmo mês registrou uma perda de 2,17%.
Por outro lado, as classes mais pobres, que vinham perdendo integrantes, o que na maioria dos casos representava processos de ascensão social, sofreram movimento inverso. A classe D, que inclui brasileiros com renda entre R$ 804 e R$ 1.115, acumulava perda de 15,9% nos últimos cinco anos até a crise e somente em janeiro recuperou 3,03%. A classe E, a mais baixa da pirâmide, com renda de até R$ 804, acumulava perda de 40,3% desde 2004, e no primeiro mês deste ano subiu 6,73%.
De acordo com o economista da FGV Marcelo Neri, responsável pelo estudo, um quadro de melhorias sociais conquistadas nos últimos anos começou a ser revertido. “A imagem das mudanças na sociedade brasileira depois da crise é como um espelho que reflete o inverso do que vinha acontecendo antes da crise. Quem ganhava perde e vice-versa. A partir, principalmente de janeiro, houve uma mudança súbita de trajetória dos indicadores sociais no país”, explicou.
Ainda de acordo com o levantamento da FGV, as áreas da economia mais atingidas foram aquelas ligadas à indústria e ao setor financeiro. “Eles são os canais naturais de transmissão da crise e a partir de janeiro foram mais fortemente atingidos”, afirmou Neri.

Fonte: PropMark (www.propmark.com.br)
09/04/2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Três dicas de artigos sobre etnografia e marketing

Por Rodney Nascimento (doutorando em comunicação e semiótica – PUC – SP e vice-coordenador do curso de graduação em publicidade e propaganda na Faculdade Cásper Líbero – SP)

Estamos anexando ao blog links de acesso via slideshare aos três artigos abaixo:
1) Marketing etnográfico - como entender seu consumidor – por Lívia Barbosa e Eugênio Giglio.
Resumo:

O uso que se tem feito da etnografia, uma técnica de pesquisa da antropologia, para investigar o consumidor no Brasil pode induzir a erros, pois ela vem sendo aplicada como se fosse um trabalho de campo qualquer. Conheça a abordagem que congrega exigências metodológicas específicas e o princípio teórico de mapear todo o sistema de consumo em que um produto se insere.
p.s. Este artigo foi publicado na HSM Management Update nº19 - Abril 2005. Lívia Barbosa, antropóloga, é professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pode ser contatada pelo e-mail livia@visualnet.com.br. Eugenio Giglio é professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-RJ) e pode ser contatado pelo e-mail eugenio@espm.br.
http://www.slideshare.net/Qualisemeion/marketing-etnogrfico

2) Publicidade, Representação e Identidade: a cultura brasileira na estratégia das
Havaianas – por Elisa Reinhardt Piedras
(Mestranda em Comunicação e Informação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 2003/2004, bolsista da CAPES. E-mail: elisapiedras@hotmail.com). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Resumo
Neste trabalho, desenvolvemos uma abordagem antropológica da publicidade, através de
uma reflexão sobre a representação da identidade nacional operada pela comunicação
persuasiva. Para isso, discutimos a publicidade como sistema simbólico, a partir de Geertz e Gomes; refletimos sobre as representações sociais, segundo Jodelet, e sobre a noção de identidade nacional, de acordo com Ortiz. Especificamente, observamos elementos da estratégia comunicativa persuasiva das sandálias Havaianas, que contribui para a construção de uma idéia de cultura nacional brasileira.
http://www.slideshare.net/Qualisemeion/publicidade-representao-e-identidade-sandlias-havaianas

3) Sobre a Prática Etnográfica no Campo da Comunicação. Uma formulação teórico metodológica – Por Fabrício Lopes da Silveira (Unisinos - RS)
Resumo:
Nas últimas décadas, principalmente a partir de meados dos anos 80, as áreas de
Antropologia e Comunicação vêm consolidando e afirmando vínculos, vem tecendo e ampliando um diálogo que se dá em função dos métodos, do interesse e do objeto de estudo que passam a compartilhar. Um destes traços que passam a ser compartilhados é justamente o método clássico da disciplina antropológica: a etnografia. Entretanto, na área da Comunicação o debate sobre a etnografia se faz duplamente sensível. Primeiro, por não permanecer imune à discussão epistemológica que se arrasta em torno da etnografia no interior mesmo do campo antropológico; em segundo lugar, questiona-se também, e mais drasticamente, a própria legitimidade desta assimilação, desta incorporação do método etnográfico pelo campo da Comunicação. Partindo de uma experiência de campo localizada, procuraremos articular aqui dois quadros teóricos que, conforme supomos, possibilitam às descrições etnográficas um maior apuro analítico e um caráter menos “impressionista”.

http://www.slideshare.net/Qualisemeion/etnografia-na-comunicao-a-partir-de-bourdieu

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Dica de leitura: Panorama da Semiótica de Platão a Peirce, de Winfrid Nöth


Winfrid Nöth, professor de lingüística e semiótica da Universidade de Kassel, na Alemanha e professor estrangeiro convidado do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, é o autor de "Panorama da Semiótica: de Platão a Peirce”, que foi para a 4ª. edição no Brasil, em 2008.

O livro surgiu de um curso intensivo, ministrado por Nöth na PUC-SP, em 1994, que tratou das diversas correntes da semiótica e suas contribuições para o campo da comunicação. A partir das anotações das aulas, Nöth produziu um panorama abrangente da semiótica - que se tornou um livro de leitura fácil e envolvente, em função da precisão e clareza nas formas como o autor articulou um conteúdo vasto e rico, que inclui toda a história da semiótica e diversos conceitos importantíssimos dos alicerces das diversas correntes da ciência dos signos.

No primeiro capítulo, TERMO, ORIGENS E PRECURSORES DA SEMIÓTICA, Nöth percorre os movimentos precursores e a história terminológica da Semiótica.

No segundo capítulo, HISTÓRIA DA SEMIÓTICA, o autor realiza uma abordagem histórica, de modo profundo e objetivo, percorrendo a linha do tempo desta ciência desde o período Greco-romano até o século XIX.

No terceiro capítulo, A SEMIÓTICA UNIVERSAL DE PEIRCE, Nöth concentra-se na explicação da teoria semiótica desenvolvida por Charles Sanders Peirce. Inicialmente, apresenta as três categorias universais da semiótica peirceana e os conceitos de signo, semiose e semiótica na visão de Peirce. Em seguida, apresenta os conceitos de objeto (perceptível, imediato e dinâmico), além dos três interpretantes (imediato, dinâmico e final) e a Classificação Peirceana dos Signos composta pela primeira tricotomia (baseada na categoria fundamental da Primeiridade: quali-signo, sin-signos e legi-signos), segunda tricotomia (baseada na categoria fundamental da secundidade: ícone, índice e símbolo) e terceira tricotomia (baseada na categoria fundamental da terceiridade: rema, dicente e argumento).

No quarto capítulo, SEMIÓTICA APLICADA DE EXTRAÇÃO PERCIANA, Nöth aplica a teoria peirceana na análise da fábula “Alice no País das Maravilhas”. Seu exercício pragmático é muito interessante e auxilia o leitor a vislumbrar novas possibilidades de aplicação prática dos conceitos apresentados no capítulo anterior.

Finalmente, no quinto capítulo, PEIRCE E AS BASES SEMIÓTICAS DO PARADIGMA COGNITIVO, Nöth discute possíveis pontos de encontro entre a ciência cognitiva e a semiótica, especialmente no tocante às relações entre representações mentais e iconicidade, assim como, na relevância da mediação sígnica para superação de modelos diádicos de cognição.

IDIOMA: Português
EDITORA: Annablume
ENCADERNAÇÃO: Brochura | Formato: 10,5x18cm | 150 páginas
ANO EDIÇÃO: 2008 (4ª. Ed.)
PREÇO MÉDIO: R$ 29,00
ISBN: 85-85596-36-8

sessão PING PONG: chamada para contribuições espontâneas!

Se você é acadêmico ou profissional de mercado e deseja contribuir com a geração de conteúdo de nosso blog, por favor envie um email com seu post para qualisemeion@gmail.com.
E viva o debate!
If you come from the academic field or from the marketplace and want to contribute to this blog, please send us an email with your comments, suggestions or a post to the address - qualisemeion@gmail.com.

Sessão PING PONG - PING # 01

Sessão ping pong
A partir de hoje, vamos inserir em nosso blog algumas citações ou depoimentos de acadêmicos (“pings”) e profissionais do mercado (“pongs”), que se relacionem com os temas da pesquisa qualitativa e semiótica.
Para começo de conversa, segue nosso PING # 01 - correspondente ao trecho final do artigo - “Mídia, Consumo Cultural e Estilo de Vida na Pós Modernidade” - escrito pelo Prof. Dr. João Freire Filho, da UFRJ:

“Devido ao grande cruzamento de objetos consumidos, os bens culturais tendem a deixar de ser, em si mesmos, marcadores indubitáveis e estáveis de status – o critério de distinção social, nas sociedades capitalistas avançadas, parece centrar-se cada vez mais, não exatamente naquilo que se consome, mas nas formas mediante as quais os meios de consumo são conceituados, amalgamados e desfrutados.
Estou persuadido, no entanto, de que o avanço das teorizações sobre os significados dos usos e dos bens culturais está atrelado à realização de pesquisas mais empíricas, com grupos determinados em situações particulares. As hipóteses de trabalho são, de certo, tão sortidas e intrigantes quanto a pletora de estilos pós-moderna.”

João Freire Filho é professor do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ. Seu artigo - “Mídia, Consumo Cultural e Estilo de Vida na Pós Modernidade” - foi publicado na revista ECO PÓS, vol 6 – no. 1, PP. 72-97, em 2003 e está disponível no site: http://www.pos.eco.ufrj.br/docentes/prof_jfreire.html

domingo, 5 de abril de 2009

A ANÁLISE SEMIÓTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO DE MARCAS

Por Vitor Chinaglia

Não é por acaso que, cada vez mais, o consumidor tenha passado a consumir, antes dos produtos, as marcas dos produtos.

Diante do crescimento da concorrência e da multiplicação de ofertas, a marca se apresenta como sinal que faz muita diferença entre os produtos.

De acordo com Santaella (2005:5), a teoria semiótica nos permite penetrar no próprio movimento interno das mensagens, no modo como elas são imaginadas, nos procedimentos e recursos nelas utilizados. Permite-nos também captar suas variáveis de referencialidade tanto em um contexto mais imediato, como também em um contexto estendido, pois em todo processo de signos ficam marcas deixadas pela história, pelo nível de desenvolvimento econômico, pela técnica e pelo sujeito que as produz.

“Uma peça publicitária para o reposicionamento de um produto no mercado é um signo do produto, que vem a ser o objeto desse signo, isto é, da peça publicitária. Não apenas o produto em si é o objeto do signo, mas o produto reposicionado, tal como a peça o representa. O impacto ou não que a publicidade desperta no seu público é o interpretante da publicidade. (…) Quando a lógica triádica do signo fica clara para nós, estamos no caminho para compreender melhor porque a definição peirceana do signo inclui três teorias: a da significação, a da objetivação e a da interpretação.” (SANTAELLA, 2005:9)

Santaella (idem:15), afirma ainda que dependendo da propriedade do signo que está sendo considerada, será diferente a maneira como o signo poderá representar seu objeto. Como são três os tipos de propriedades – qualidade, existente ou lei -, são também três os tipos de relação que o signo pode ter com o objeto, aplicado ou denotado. Ela define ainda que se o fundamento é um quali-signo, na sua relação com o objeto, o signo será um ícone; se for um existente, na sua relação com o objeto, ele será um índice; se for uma lei, será um símbolo. E a distinção, estabelecida por Peirce, para o objeto que pode ajudar a compreender melhor as relações do fundamento do signo com seu respectivo objeto é a do objeto dinâmico e do objeto imediato.

Quando alguém pronuncia uma frase, se refere a algo. As palavras têm um contexto. Esse algo a que elas se reportam é o seu objeto dinâmico. Já o modo como o signo representa, indica, se assemelha, sugere, evoca aquilo a que ele se refere é o objeto imediato.

Como a semiótica é a teoria de todos os tipos de signos, códigos, sinais e linguagens, ela nos permite compreender palavras, imagens, sons em todas as suas dimensões e tipos de manifestações.

“As linguagens estão fundamentadas em esquemas perceptivos. Assim sendo, os processos perceptivos também fazem parte dos estudos semióticos. Além disso, a semiótica estuda os processos de comunicação, pois não há mensagem sem signos e não há comunicação sem mensagem. É por isso que a semiótica nos habilita a compreender o potencial comunicativo de todos os tipos de mensagens, nos variados efeitos que estão aptos a produzir no receptor. Esses efeitos vão desde o nível puramente emocional, sensório até os níveis metafóricos e simbólicos.” (SANTAELLA, 2005:59)

Clotilde Perez (2004:147-151) afirma que a imagem é um dos campos mais férteis da semiótica, pois pode ser concebida com uma representação plástica, material ou aquilo que evoca uma determinada coisa por ter com ela semelhança ou relação simbólica. A imagem pode ser produto da imaginação, consciente ou inconsciente. Pode ser uma simples visão. Para ela, a imagem diz respeito a um conjunto de experiências, impressões, posições e sentimentos que as pessoas apresentam em relação a uma empresa, produto, personalidade etc. É um conjunto de signos distribuídos em um espaço concreto, virtual ou no pensamento.

A conclusão que Perez nos oferece é de que a semiótica é capaz de analisar tudo o que é comunicado em uma mensagem, está centrada na emissão, nos processos que geram os efeitos. Com isso, é possível comparar os efeitos potencialmente gerados e a intenção estratégica da organização, permitindo em muitos casos correções fundamentais que não eram percebidas até o momento da pesquisa semiótica.

Conclui-se então que, é preciso ter a consciência de que o sucesso de uma empresa ou marca não é alcançado em apenas um dia ou um mês e que é necessário fortalecer continuamente a marca com o desenvolvimento de novos produtos e serviços de qualidade, alinhados a ações de marketing inovadoras, adequadas para que se consiga manter a liderança conquistada.

É preciso se diferenciar, ou seja, possuir atributos relevantes para os consumidores pois a diferenciação acontece na mente de cada um deles. Porém é preciso também levar em conta possíveis restrições espaciais e temporais impostas pelas peculiaridades culturais e institucionais.

Diante deste cenário, a Análise Semiótica pode ser encarada como uma importante ferramenta para empresas e marcas pois, a teoria dos signos de Peirce, nos fornece um grande mapa lógico que pode nos auxiliar no reconhecimento do universo dos signos, na discriminação das principais diferenças entre signos e no aumento da nossa capacidade de entendimento sobre a natureza de cada signo. A teoria de Peirce criou conceitos e dispositivos que nos permitem descrever, analisar e interpretar toda e qualquer linguagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. 25ª. reimpr. da 1ª.ed. de 1983. São Paulo: Brasiliense, 2007.
SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. 2ª. reimpr. da 1ª. ed. de 2002. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
AAKER, David A. Marcas: Brand Equity gerenciando o valor da marca. Tradução André Andrade. São Paulo: Negócio Editora, 1998.

Trechos extraídos da monografia “A Análise Semiótica na Construção da marca Vivo: Um estudo de caso”, apresentada como requisito para a obtenção do grau de Especialista pelo curso de Pós-Graduação, Lato Sensu, em Marketing e Comunicação Publicitária, da Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero.
Orientado pelo Prof. Ms. Roberto Chiachiri

quarta-feira, 1 de abril de 2009

“II Colóquio Binacional Brasil-México de Ciências da Comunicação”, em São Paulo, de 01 a 03-04-09

Ainda há tempo de participar do “II Colóquio Binacional Brasil-México de Ciências da Comunicação”, em São Paulo, de 01 a 03-04-09, das 9h às 17:30h.

Inscrições gratuitas no site: www.espm.br/coloquiobrasil-mexico

PROGRAMAÇÃO GERAL

QUARTA-FEIRA, 1º DE ABRIL DE 2009
Local: Memorial da América Latina
Manhã - 9h às 12h309h
– Credenciamento dos participantes
10h – Cerimônia solene de abertura
10h30 – Conferência de abertura: Dr. Jorge Gonzalez(UNAM-México)
Tarde – 14h às 17h30
Sessão Temática 1: Epistemologia, Teorias e Metodologiasem Comunicação
Sessão Temática 2: NTIC e Educação

QUINTA-FEIRA, 2 DE ABRIL DE 2009
Local: Memorial da América Latina
Manhã – 9h às 12h30
Sessão Temática 3: Políticas e Ações deComunicação, Cultura e Consumo
Sessão Temática 4: Estudos de Recepção e Consumo
Tarde – 14h às 17h30
Sessão Temática 5: Linguagens e Discursos
Sessão Temática 6: Comunicação e Cibercultura

SEXTA-FEIRA, 3 DE ABRIL DE 2009
Local: ESPM
Manhã – 10h às 14h10h
– Relações comunicação/ cultura/ consumo -teoria e prática: contribuições do II ColóquioBrasil-México: Dra. Maria Aparecida Baccega (ESPM-Brasil)10h45
– Conferência de encerramento: Dra. Vera ReginaVeiga França (UFMG-Brasil)11h30
– Cerimônia solene de encerramento